quarta-feira, 6 de julho de 2011

Ao deitar na cama eu fico me perguntando o que acontecerá daqui a um, dois ou três anos. E para ser sincera, a sensação de incerteza agora me parece um tanto quanto assustadora. Por vezes ao lembrar o passado, recordo-me da quantidade de pessoas que entraram na minha vida. A parte dolorosa vem quando chegam as memórias daqueles que perdi, aqueles que me marcaram e que ainda ocupam um pequeno espaço em meu coração. Logo, começo a me perguntar quem ainda terei que perder quantas coisas ainda tenho que aprender, quantos sorrisos darei e quantas lágrimas escorrerão. 


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